terça-feira, 12 de agosto de 2014

O câncer não é uma sentença de morte


 
09 de agosto de 2014 - 10h

     A médica nigeriana Olufunmilayo Olopade acredita que, entendendo a genética, é possível acertar o calcanhar de aquiles do câncer de mama. Em entrevista ao jornal Zero Hora, em julho, quando participou de um simpósio na PUCRS, ela diz que o projeto Genoma Humano é um grande avanço para chegar à base fundadora de toda a doença.

"O câncer é uma doença genética",  ressaltou. Ela defende um estudo genético da população como forma de traçar políticas públicas eficazes. "O Brasil precisa pular degraus, desenvolver outras estratégias de escaneamento. Um simples exame de sangue pode identificar os riscos de ter câncer."

     Funmi, como é conhecida, ergueu-se à condição de autoridade mundial ao descobrir que mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 explicavam a alta incidência do câncer de mama entre afro-americanas. Ela defende a prevenção no lugar da cura e a individualização do tratamento oncológico.
     Ela falou sobre medicina de precisão, que tem a ver com prescrever a droga certa para o paciente certo na hora certa.

"É preciso saber que tipo de câncer a paciente tem, se ela precisa realmente de quimioterapia. O perfil molecular do tumor pode mostrar que ele não é sensível à quimioterapia, mas a uma pílula mais barata e praticamente sem efeitos colaterais. Neste momento, os médicos receitam por tentativa e erro. No futuro saberemos que remédios não podem ser prescritos."

     Hoje, segundo ela, muitas mulheres morrem por reações adversas a remédios. Às vezes, por falta de informação, acabam desconfiando dos médicos.

Fonte: http://wp.clicrbs.com.br/decabecaerguida/2014/08/09/o-cancer-nao-e-uma-sentenca-de-morte/?topo=87,1,1,,,77

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Depressão pós-parto também atinge homens


         Não são apenas as mães de primeira viagem: homens que se tornaram pais também correm o risco de sofrer de depressão depois de ter um filho. Segundo um novo estudo, aqueles que se tornam pais aos 20 e poucos anos são mais propensos a sofrer do mal, enquanto os que encararam a paternidade cinco anos mais tarde têm mais chances de sucumbir à doença.
         Além das mães, agora os médicos também estão examinando os pais para diagnosticar a depressão pós-parto, tamanho é o efeito que a doença pode ter sobre a criança. Nos cinco primeiros anos depois do nascimento, a incidência de depressão nos pais aumentou 68% em mais de 10 mil homens de 25 anos pesquisados, revelou o estudo.
          A descoberta publicada no jornal médico Paediatrics, é o primeiro a identificar quando jovens pais estão prestes a desenvolver a condição. Craig Garfield, pediatra na Universidade Northwestern de Chicago, disse que os resultados são importantes e podem levar a intervenções e tratamentos mais eficazes.

Efeitos sobre os laços afetivos

          Pesquisas anteriores demonstraram que pais deprimidos acabam descarregando a carga emocional em punições corporais e tendem a interagir menos com seus filhos. Com o tempo, eles vão se tornando mais estressados e negligentes. “Não são apenas as mães que precisam fazer exames para prevenir a depressão, os pais também correm o risco”, afirmou ele. “A depressão deles tem um efeito prejudicial sobre as crianças, especialmente durante os primeiros anos de convivência, quando são criados os laços afetivos.”

Alerta aos pais de primeira viagem

         Em comparação a crianças de pais mentalmente saudáveis, aquelas criadas por pais deprimidos ficam sujeitas ao subdesenvolvimento da linguagem, baixa capacidade de leitura e transtornos comportamentais. “É um verdadeiro ‘alerta’ a todos que se tornaram pais recentemente”, acrescenta Garfield, e ressalta: “Observe a transição para a paternidade: se ele estiver sentindo muita ansiedade ou tristeza, a ponto de não conseguir desfrutar das coisas como fazia antes do bebê nascer, talvez seja hora de procurar ajuda”.

O motivo ainda é um mistério

        Jovens pais que não residiam no mesmo lar que a criança não sofreram um aumento tão dramático na incidência de depressão, garante a pesquisa. Ao contrário, para estes a paternidade parece ter melhorado os sintomas de depressão que ocorriam antes do nascimento.
        Estima-se que cerca de 5% dos novos pais sofram de depressão pós-natal, enquanto o estado de humor atinge 10% das mulheres. Apesar da prevalência do sexo feminino, estudiosos ainda não conseguiram descobrir o que exatamente desencadeia o mal. Trabalhos acadêmicos anteriores sugerem que a depressão é causada por uma combinação de fatores: o nascimento da criança, a mudança no relacionamento e o medo da responsabilidade.

                                          
                                                                                                 Por Danilo Barba | Sexo Oposto – sáb, 19 de abr de 2014 03:25h

Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/

quarta-feira, 12 de março de 2014

Enquanro isso no Facebook...


Jairo Epaminondas Breder Rocha - Ninguém melhor do que eu para comprovar isto, pois em 2009, ao ser acometido de Câncer no intestino, com 09 metástases em quase todo fígado e 06 nos dois pulmões, me deram de 6 meses até um ano de vida e entreguei meus sentimentos e minha doença a Deus, crendo que o Jesus que curava enquanto estava aqui continua curando através do poder do Espirito Santo que Ele deixou em Seu lugar. Este ano, completarei 5 anos de vida após o diagnóstico, crendo no Poder de Deus e obedecendo aos médicos, seus instrumentos para minha cura. Melhorei muito minha qualidade de vida, deixando Deus conduzir meu dia a dia e creio que ainda viverei muitos anos, mostrando para a ciência, como médico e paciente, o quanto é importante prescrever, junto com os medicamentos e procedimentos médicos, a dependência de Deus.